sexta-feira, 29 de abril de 2011

Mesa redonda sobre Redes Sociais e Comunicação será dia 21 de maio.

Por Patrícia Meyer

Para ilustrar este post foi buscar imagens sobre redes sociais no "deus" Google. Todas são tão bonitinhas, coloridas, animadas... dá até para ficar de bom humor. Neste ritmo de animação que vamos colocar várias delas neste post. Até mesmo porque este será o clima da mesa redonda ou bate papo - como prefere o mediador Maicon Luiz da Silva, sobre Redes Sociais e Comunicação que será realizado no dia 21 de maio, sábado, a partir das 9h30, no auditório do IFPR Campus João Negrão (Rua João Negrão, 1285 - Rebouças - 1° andar). Esta atividade do II Encontro de Cultura e Comunicação é aberta ao público, porém, diferente das oficinas, não requer inscrição. 



Participam do bate-papo Bruna Rasmussen, Fernanda Busardo e Renato Sabai. Dentre os temas que serão discutidos está os motivos pelos quais as organizações devem estar nas redes sociais, o novo consumidor e a influência das redes sociais na decisão de compra e de que forma as redes sociais influenciam ou estão relacionadas a novos hábitos sociais e culturais.




Costumo comentar com meus alunos que não sei quanto tempo vai durar esta febre de redes sociais. O fato do ser humano se organizar em grupos, buscar envolvimento por interesses comuns é muito antigo e não depende deste modismo, é uma característica que nos faz humanos. Sempre há os "apocalípticos", que esquecem que qualquer tipo de recurso nas mãos de desavisados ou de quem não entende o sentido, lógica e potencialidade, vira arma. Não há dúvida de que os retraídos poderão suprimir ainda mais as atividades sociais de suas vidas. Que os que falam pelos cotovelos poderão emitir opiniões sem parar. Que os egocêntricos ou vaidosos usarão para distribuir fotos, assim como os carentes para pedir atenção e por aí vai. 

A questão das redes sociais passa, porém, por questões essenciais na pós-modernidade. Está relacionada a conceitos como interatividade, dialogicidade e empoderamento do receptor. Interfere na lógica de consumo e  até na mobilização social. Quando bem usadas, as redes sociais nos tornam artistas com plateia e emissoras com ibope! São encurtadoras de distâncias, poderosos filtros de notícias e acontecimentos. Mediam e monitoram a realidade e dão espaço para temas marginais. 

Então, vamos discutir Redes Sociais e Comunicação? Se quiser desde já começar a contribuir com o debate, mande sua pergunta para eventos.inscricao@ifpr.edu.br ou via twitter (@iicultcomifpr).

Mesa redonda sobre Redes Sociais e Comunicação
Dia 21 de maio, sábado, às 9h30
Auditório do IFPR Campus João Negrão

Conheça os participantes:


Bruna Rasmussen, nerd de carteirinha, é louca por internet, comunicação, cultura digital e novas tecnologias. É também responsável por coordenar os conteúdos dos sites Baixaki e Tecmundo, além de ser estudante do curso de Comunicação Institucional.



 Fernanda Musardo é consultora digital, especialista em mídia social, curadora do ETC Brasil Encontro de Twitteiros Culturais do Brasil, encontro presente em 18 cidades do Brasil espalhadas por 14 estados, com presença em Turquia, Barcelona e Amsterdam. Palestrante do Fórum de Mídias Digitais e Sociais em 2009, produtora do FMDS edição 2010. Palestrante da Conferencia internacional de Cidades Inovadoras maior debate mundial sobre planejamento urbano, anos 2010 e 2011. Organizadora do TEDxCuritiba, que leva o tema: Pessoas Transformando Cidades. Possui Especialização em Redes Sociais e Inovação Digital pelo Centro de Inovação e Criatividade da ESPM Escola Superior de Propaganda e Marketing de São Paulo


   
Versátil, Renato Sabai reúne toda a experiência de estudante e executivo internacional, adquirida durante os 7 anos que viveu em paises como Áustria, Bélgica, Dinamarca, Tailândia e Venezuela, seja cursando o segundo grau dinamarquês, seu MBA na Malásia ou atendendo clientes como Mercedes Benz, General Motors, Ford e Smart. Além disto ainda ingressou no mercado de comunicação digital e foi um dos pioneiros na criação de projetos comerciais de podcasts no Brasil.
Trabalhando com mídias sociais desde 2006, é especialista em planejamento de comunicação digital com foco em conteúdo multimidia, tendo desenvolvido projetos para empresas como Electrolux, Positivo Informática, GVT, Clube Atlético Paranaense, Serra Verde Express, Bireme (OMS) e Tribaltech MultiCult Art Festival. É também um profundo conhecedor da plataforma Ning para redes sociais, um profissional antenado com as últimas tendências do mercado mundial e especialista em comportamento jovem. Renato é formado em Comércio Exrerior, fez seu MBA em Kuala Lumpur (Malásia), é fluente em 3 idiomas e tem a  diversidade como ordem do dia.

Maicon Luiz da Silva é estudante de web design e Eventos pelo IFPR, amante da musica eletrônica e apaixonado por redes sociais, marketing digital e novas tecnologias, participou do evento Cosmoon 2010 sendo responsável das mídias digitais do evento. Twiteiro de plantão, e fiel ao santo google.


4 comentários:

  1. Falar de redes sociais sem citar o Orkut no Brasil é como falar de futebol sem citar o Braisil. Espero que ao contrario da ilustração o erro não seja cometido.

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  2. Costumo comentar com meus alunos que não sei quanto tempo vai durar esta febre de redes sociais. O fato do ser humano se organizar em grupos, buscar envolvimento por interesses comuns é muito antigo e não depende deste modismo, é uma característica que nos faz humanos. Sempre há os "apocalípticos", que esquecem que qualquer tipo de recurso nas mãos de desavisados ou de quem não entende o sentido, lógica e potencialidade, vira arma. Não há dúvida de que os retraídos poderão suprimir ainda mais as atividades sociais de suas vidas. Que os que falam pelos cotovelos poderão emitir opiniões sem parar. Que os egocêntricos ou vaidosos usarão para distribuir fotos, assim como os carentes para pedir atenção e por aí vai.

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  3. Costumo comentar com meus alunos que não sei quanto tempo vai durar esta febre de redes sociais. O fato do ser humano se organizar em grupos, buscar envolvimento por interesses comuns é muito antigo e não depende deste modismo, é uma característica que nos faz humanos. Sempre há os "apocalípticos", que esquecem que qualquer tipo de recurso nas mãos de desavisados ou de quem não entende o sentido, lógica e potencialidade, vira arma. Não há dúvida de que os retraídos poderão suprimir ainda mais as atividades sociais de suas vidas. Que os que falam pelos cotovelos poderão emitir opiniões sem parar. Que os egocêntricos ou vaidosos usarão para distribuir fotos, assim como os carentes para pedir atenção e por aí vai.

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